domingo, 27 de fevereiro de 2011

Curiosidades - Filosofia da agricultura dos antigos


Os antigos egípcios acreditavam que Deus os provia de alimento e que sua vida só dependia, portanto da existência dele. Por outro lado, eles também acreditavam que Deus não existiria se eles não existissem. Para eles Deus criou o homem porque precisava dele para produzir alimento. Ou seja, Deus só conseguia prover condições para que os seres humanos produzissem e com isso se alimentassem e alimentassem a Deus.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Vídeo - Fertilizantes - Introdução


            A sobrevivência da humanidade moderna foi, em muito, fundamentada na obtenção de maior quantidade de alimentos. Thomas Robert Malthus, que foi um economista britânico, publicou dois livros pelos quais ficou conhecido mundialmente por sua teoria. Nela ele prega que o crescimento da população deveria ser restringido para que o alimento fosse suficiente com o passar do tempo. Ele acreditava nisso, pois analisou a história de crescimento das populações e da produção de alimentos e verificou que a primeira crescia em progressão geométrica e a segunda só poderia crescer em progressão aritmética.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Curiosidades - Sobre o Sistema Internacional de unidades (SI)

Você sabia que a maior parte das unidades de medida são baseadas em algum fenômeno natural? Pois é! O metro (m), por exemplo, é o espaço percorrido pela luz no vácuo numa fração de 1/299.792.458 de um segundo. A velocidade da luz no vácuo é de 299.792.458 m s-1.

            Sabe qual a única unidade de medida básica que não é definida por fenômenos naturais?

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Logotipo

        O Agrosenso já estava precisando de um logotipo. A partir de hoje teremos um:

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Como são construídos os quadros de recomendação de fertilizantes com base na análise de solo?

No Brasil existem basicamente dois tipos de adubação, quanto ao seu objetivo, a de correção e a de manutenção. A adubação de correção é geralmente recomendada quando se tem solos com teores baixos de nutrientes. Sua finalidade é, como o próprio nome diz, corrigir os teores para níveis adequados ou bons. Esse tipo de adubação é recomendado para nutrientes que não são facilmente perdidos por lixiviação, volatilização, evaporação e desnitrificação, ou seja, o fósforo.

Outra modalidade é a adubação de manutenção. Ela é utilizada para suprir a quantidade demandada pela soma do que é utilizado pela cultura, lixiviado, volatilizado ou perdido de outra forma. A adubação de correção também pode ser realizada ao longo dos cultivos através de aplicações que excedem as necessidades e as perdas. Isso é possível para casos em que as limitações de crescimento pelos baixos níveis do elemento no solo são pequenas. Fatores como o tipo de fertilizante, a concentração do nutriente nele, sua granulometria, solubilidade, os atributos do solo, os teores do elemento no solo, a cultura de interesse, o rendimento esperado e a relação entre o preço do fertilizante e da produção são alguns fatores dentre os vários que ajudam a definir quanto de fertilizante deve ser utilizado. Entretanto, no Brasil a forma mais comum de se recomendar a adubação é com base em tabelas ou quadros simplificados de recomendação de fertilizantes. Para isso, geralmente utiliza-se o resultado da análise de solo e a produção esperada.

Como são construídos esses quadros?