Manejo e conservação

Roteiro para aulas teóricas: (Atualizado 15/08/2018)
Conteúdo dos slides transformado em roteiro para aulas teóricas

Lista de exercícios:
A lista engloba o conteúdo de toda a disciplina

Textos e vídeos publicados no site sobre Manejo e Conservação do Solo e da Água
Demarcação de terraços em nível (com vídeo da Embrapa)
DRES - Diagnóstico Rápido da Estrutura do Solo

Mais aqui

Alguns materiais utilizados para elaborar as aulas:
(Para estudo e consulta.)
Cartilha sobre responsabilidade ambiental na agricultura
Livro Bertoni & Lombardi Neto - Parte 1 - Fatores que influenciam na erosãoParte 2 - ErosãoParte 3 - Equação de perda de solo
Conama - resolução 420-2009
Erosividade em MT 1
Erosividade em MT 2
Indicadores de qualidade do solo
Práticas conservacionistas 
Manejo do solo - Embrapa
Manejo do solo e da água em SPD no Cerrado
Dimensionamento de estruturas conservacionistas
Cálculo de espaçamento entre terraços
Construção de terraços
Aptidão agrícola das terras Embrapa
DRES - Diagnóstico Rápido da Estrutura do Solo
Avaliação da estrutura do solo pelo Método do Perfil Cultural


Artigos
Artigo 1 - Erodibilidade x erosividade Alto Araguaia - 2011

Artigo 2 - Erosividade - erodibilidade - RR - 2009

Artigo 3 - Teor de metais pesados em solos de lixão Apodi - RN - 2012

Artigo 4 - Teor de metais pesados em solos do cemitério - Curitiba - 2013

Artigo 5 - Teor de metais pesados em solos do cemitério - Curitiba - 2008

Artigo 6 - Valor de referência para metais pesados - PE -2010

Artigo 7 - Eficiência de agroquímicos - pH ideal

Artigo 8 - Qualidade química de um solo sob diferentes usos - 2013

Artigo 9 - Classificação da capacidade de uso das terras da Microbacia do Riacho Una, Sapé, PB - 2006

Artigo 10 - CAPACIDADE DO USO DAS TERRAS COMO BASE PARA A AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL

Artigo 11 - DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE DE USO DO SOLO VISANDO O - 2012

Artigo 12 - LIBERAÇÃO DE NUTRIENTES PELA PALHADA DE MILHETO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS - 2008

Artigo 13 - Absorção de N, P e K por espécies de adubos verdes cultivadas em diferentes épocas e densidades num latossolo vermelho-escuro argiloso sob cerrado-2010

Artigo 14 - Atributos bioquímicos e químicos do solo rizosférico e não rizosférico de culturas em rotação no sistema de semeadura direta - 2012

Artigo 15 - Estoques de carbono e qualidade da matéria orgânica do solo em áreas cultivadas com cana-de-açúcar - 2014

Artigo 16 - Leguminosas e adubação mineral como fontes de nitrogênio para o milho em sistemas de preparo do solo - 2000

Artigo 17 - Método do Perfil Cultural para avaliação do estado físico de solos em condições tropicais - 1999

Artigo 18 - Modificações em atributos químicos de solo arenoso sob sistema plantio direto - 1998

Artigo 19 - Potencial de culturas de cobertura em acumular carbono e nitrogênio no solo no plantio direto e a melhoria da qualidade ambiental - 2001

Artigo 20 - Propriedades químicas de um latossolo vermelho distrófico de cerrado sob diferentes usos e manejos - 2003

Artigo 21 - Qualidade física do solo em um latossolo vermelho da região sudoeste dos cerrados sob diferentes sistemas de uso e manejo - 2013

Artigo 22 - Manejo de plantas de cobertura na floração e na maturação - 2015

Artigo 23 - Persistência e liberação de elementos da fitomassa do consórcio - 2014

Artigo 24 - Uso e manejo do solo e seus impactos sobre a qualidade física - 2013

Artigo 25 - Estrutura de um nitossolo vermelho latossólico eutroférrico sob sistema plantio direto, preparo convencional e floresta - 2009

Artigo 26 - Efeito de semeadora com haste sulcadora para ação profunda em solo manejado com plantio direto - 2014

Artigo 27 - Modificações em atributos químicos de solo arenoso sob sistema plantio direto - 1998

Artigo 28 - Altura de Pastejo de Braquiária e Carga Animal Limitada pelos Atributos Físicos do Solo em Sistema Integração Lavoura-Pecuária com Soja - 2015

Artigo 29 - Revolvimento Ocasional e Calagem em Latossolo Muito Argiloso em Sistema Plantio Direto Consolidado - 2015

Artigo 30 - Morfologia e propriedades físicas de solo segundo sistemas de manejo em culturas anuais - 2013

Artigo 31 - Características morfológicas e produtivas de feijão guandu anão cultivado em solo compactado - 2013

Artigo 32 - INTERVALO ÓTIMO DE POTENCIAL DA ÁGUA NO SOLO - 1999

Artigo 33 - Macrofauna Edáfica e Atributos Físicos e Químicos em Sistemas de Uso do Solo no Planalto Catarinense - 2015

Artigo 33 - Desempenho da cultura do milho em ArgissoloVermelho compactado pelo tráfego agrícola - 2018




20 comentários:

  1. Grupo 04: Fernanda, Janice, Luciana, Matheus, Mayara, Paola.
    Título: Liberação de Nutrientes pela Palhada de Milheto em Diferentes Estádios Fenológicos
    Autores: Lília Karla Carpi, Renato Lara de Assis, Antonio Joaquim Braga Pereira Braz, Gilson Pereira Silva, Fábio Ribeiro Pires, Vinícius Cruvinel Pereira Pereira, Graciely Vilela Gomes & Alessandro Guerra da Silva
    Pontos em Destaque:
    1. Houve aumento nas quantidades remanescentes com o avanço dos estádios fenológicos;
    2. O milheto possui maior acúmulo de macronutrientes a serem retornados para o solo;
    3. Capacidade de acumular K, na matéria seca, pois possui alto potencial adaptativa, sistema radicular agressivo, e por se tratar de uma gramínea, fixam melhor os nutrientes;
    4. A capacidade de acumular e disponibilizar nutrientes está relacionado com a cultivar utilizada;
    5. Houve mineralização dos nutrientes após 150 do corte;
    6. Condições climáticas influenciam diretamente na relação de liberação de nutrientes, como temperaturas elevadas e umidade auxiliaram na decomposição da matéria seca na região do estudo.
    7. Potássio é o nutriente mais facilmente liberado, atestado pelo tempo de vida menor e por não estar relacionado com a estruturação celular, enquanto P e Ca resistiram mais a liberação por fazerem parte da parede celular ;
    8. A variação de folhas e caule nos diferentes estádios fenológicos influenciou na quantidade de nutrientes disponibilizados, uma vez que a lignificação da planta fixaria maiores quantidades de nutrientes;
    9. O estádio fenológico que o milheto é dessecado influencia na quantidade de nutrientes que o mesmo pode fornecer para a cultura de verão;
    10. A tomada de decisão para a implantação da próxima cultura, se dá pela avaliação da quantidade e qualidade da palhada, verificando se haverá necessidade de uma nova adubação ou a quantidade de nutrientes disponibilizadas pela palhada será satisfatória para o desenvolvimento da cultura de verão.

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    1. Bom dia, ótimo artigo. Espero que tenham aproveitado a leitura.

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  2. Grupo 3 - (ANDRESSA, BRUNA, CAROLLYNE, JULIO, KARINA e WAGUINE)
    Titulo:ABSORÇÃO DE N, P E K POR ESPÉCIES DE ADUBOS VERDES CULTIVADAS EM DIFERENTES ÉPOCAS E DENSIDADES NUM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO ARGILOSO SOB CERRADOS(1)
    Autores: R. F. AMABILE(2), A. L. FANCELLI(3) & A. M. CARVALHO(2)

    Pontos de destaque:
    1. Avaliação climática ocorrida entres as épocas de semeadura, interferiu no teores e na absorção dos nutrientes pelos adubos verdes.
    2. Os teores e as quantidades absorvidas de N e P não foram os mesmos nas diferentes especies em épocas testadas.
    3. Com os atraso da das semeaduras a C. juncea e a C. ochroleuca aumentara, significativamente a concentração de N.
    4. Em relação a absorção de N em cada época de semeadura, constatou-se um efeito das especies,tendo as maiores quantidades de N sido alcançados na primeira época, pelo guandu e C. juncea em função do maior índice de precipitação ocorrido nesse periodo na região, que contribuiu para maior produção de matéria seca.
    5. Quanto a avaliação do teor de P das leguminosas, foram constatadas diferenças significativas apenas na primeira época. O Guandu apresentou teores mais elevados de P na parte aérea mas isso, não indica como sendo a mais eficaz em acumular P na parte aérea.
    6. Em relação a quantidade de P absorvido pelas especies, observou-se comportamento similar ao N na primeira e na terceira época.
    7. As variabilidades dos teores e das quantidades de P observadas, para cada leguminosa, revelaram ser possível selecionar para os cerrados determinadas especies de adubo verde para cada época de semeadura e sistemas de produção.
    8. A C. ochroleuca que teve tendencia a apresentar maior teor de K, embora não diferindo estatisticamente da mucuna preta e do guandu.
    9. A mucuna preta absorveu as menores quantidades de K, considerando sua menor produção de matéria seca.
    10. O teor de K das leguminosas foi superior na segunda época quando comparado com os dos demais períodos, mostrando a melhor adaptabilidade dos adubos verdes à extração de K nessa época, aliado às condições de umidade e de temperatura favoráveis.

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    1. Boa tarde, trabalhos deste tipo nos auxiliam na tomada de decisão quando estamos tentando escolher a espécie, densidade e época de semeadura de adubos verdes. Espero que tenham aproveitado a leitura.

      Abraço.

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  3. Grupo 5 - (DIEGO, DIOGO, GABRIEL, JUCELINO e RAPHAEL)
    Titulos:Manejo de plantas de cobertura na floração e na maturação
    fisiológica e seu efeito na produtividade do milho
    Autores:Arminda Moreira de Carvalho(1), Thais Rodrigues Coser(1), Thomaz Adolpho Rein(1), Raíssa de Araujo Dantas(2),
    Rafael Rodrigues Silva(2) e Kleberson Worslley Souza(1)
    Ano:2015
    1.Na floração as espécies milheto, mucuna‐preta, guandu e feijão‐bravo‐do‐ceará apresentaram as maiores produtividades de matéria seca;

    2.Na maturação fisiológica, o sorgo destacou- se significativamente, com maior produção de matéria seca;


    3.Devido ao plantio no final da estação chuvosa, algumas espécies como a braquiária ruziziensis, não finalizaram o ciclo de produção ou tiveram baixa produtividade devido a baixa disponibilidade de água;

    4.A espécie braquiária ruziziensis plantada no começo do ciclo de chuva obteve de duas a três vezes mais produtividade, devido a maior disponibilidade de água;


    5.A crotalária juncea foi a que necessitou de mais tempo para ciclar seus nutrientes. Isso foi devido a relação C/N e pela composição química em relação ao C mais recalcitrante do grupo de ligninas.

    6.Avaliando o nabo‐forrageiro, obteve- se mais matéria seca no corte realizado na floração do que na maturação, isso ocorre devido que na floração a planta tem mais folhas sobre talos, já na maturação a matéria vegetal é composto basicamente por talos e a concentração de lignina é consideravelmente maior do que na floração;


    7.Na floração, foram encontrados maiores concentrações de N nas espécies a mucuna‐preta, a crotalária juncea e o feijão‐bravo‐do‐ceará. Já na maturação foram obtidos maiores valores de N na parte aérea das espécies feijão‐bravo‐do‐ceará, mucuna‐preta, crotalária juncea e braquiária ruziziensis;

    8.Analisando a época de corte, as plantas obtiveram maiores valores de N na floração, com exceção de feijão‐bravo‐do‐ceará e o sorgo, indicando assim uma melhor produtividade de fitomassa e N para a cultura em sucessão. Porem a eficiência do uso do N dependerá da sincronia entre a decomposição dos resíduos vegetais das plantas de cobertura e a absorção do nutriente pela cultura;


    9.Quando aplicado fertilizante nitrogenado na dose recomendada de 150 kg/ha, as plantas de coberturas não tiveram efeito sobre os teores de N, na cultura do milho plantado em sucessão nos anos agrícolas de 2009/2010 e 2010/2011.

    10.A maior produtividade do milho está relacionada a mais rápida decomposição e maior quantidade de matéria seca produzida. Outro fator importante é a menor quantidade de lignina encontrada nas espécies de cobertura, que além de ter apresentado melhor sincronia de liberação de nutrientes, foram as que disponibilizaram maiores quantidades de nutrientes para a cultura do milho.

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    1. Bom dia, a época de manejo das plantas de cobertura é outra questão muito importante para maximinizar a produção de massa e acúmulo de nutrientes. Este artigo nos ajuda a entender o comportamento desses dois componentes

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  4. grupo 1
    francieli, jelvonei, kalita, potiguara, vinicius
    1-A estimativa que os autores utilizam para quantificar as adições médias anuais de C e N considerava apenas a parte aérea das culturas.
    2-As condições climáticas e a presença de pragas foram fatores que afetaram nos valores. Tanto que eles tiveram que até trocar uma cultura por outra devido o ataque de pragas.
    3-A concentração de N total no solo só foi avaliada no oitavo ano.
    4-A medida que ocorre recuperação do estoque de C orgânico, há um aumento do tamanho de agregados.
    5-Osolo quando revolvido com uma aração e duas gradagens reduziu o estoque de C orgânico. Essa redução se manifestou até quatro anos após o revolvimento o que resultou na diminuição ou eliminação de fatores que determinaram a estabilidade física da matéria orgânica, principalmente na ruptura de agregados e incremento da oxigenação do solo.
    6-A ruptura de agregados promove uma desestabilidade da matéria orgânica tornando-a suscetível à decomposição microbiana.
    7-Os resultados demonstram que, com a utilização de sistemas de manejo conservacionista é viável a recuperação dos teores de matéria orgânica de solos degradados, mesmo em condições favoráveis à decomposição microbiana e num solo com baixo teor de argila.
    8-É importante também que o tratamento milho + mucuna se destacou entre os demais, provavelmente porque foi associado ao elevado aporte de fitomassa.
    9-Uma das mais significativas oportunidades que a agricultura possui para atuar como um dreno de CO2 está na recuperação dos teores de matéria orgânica de solos cultivados.
    10-A agricultura desde que seja utilizada com sistemas conservacionista pode mostrar um potencial para fixação liquida de CO2 atmosférico em relação ao campo natural anual.
    11-Com a utilização de cultura leguminosa como fonte de N pode perceber um aumento na produção de fitomassa e de grãos.

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    1. Bom dia. O artigo destaca o papel ambiental que a agricultura pode desempenhar. Quando temos agregados estáveis no solo a matéria orgânica fica no seu interior, protegida. O não revolvimento do solo, a adição de grandes quantidades de biomassa e a rotação de culturas favorecem a elevação dos teores de matéria orgânica do solo.

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  5. Grupo 2 - Sandro, Camila, Cleberson, Fernando, Jéssica.
    Titulo - LEGUMINOSAS E ADUBAÇÃO MINERAL COMO FONTES DE NITROGÊNIO PARA O MILHO EM SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO(1)
    Autores: T. J. C. AMADO(2), J. MIELNICZUK(3) & S. B. V. FERNANDES(4)

    • Embora parte do N contido na forma orgânica do solo seja mineralizada pela atividade microbiana, esta quantidade, na maioria dos solos, não é isoladamente suficiente para atender à demanda de culturas exigentes nesse nutriente.
    • Embora grande quantidade de N possa existir na parte aérea das culturas de cobertura, a real quantidade de N que será aproveitada pela cultura em sucessão irá depender do sincronismo entre a decomposição da fitomassa e a taxa de demanda da cultura econômica.
    • A associação do sistema plantio direto com o uso de leguminosas foi eficiente em promover o aumento do estoque de N total no solo.
    • O efeito de recuperação do teor de N total nos preparos com mínima mobilização do solo somente ocorreu nos sistemas de cultura que incluíam leguminosas, sendo mais acentuado nas camadas mais superficiais do solo.
    • A aplicação de 40 kg ha-1 imediatamente após a semeadura do milho em sucessão à aveia, na média dos sistemas de preparo, aumentou em 250% a quantidade de N absorvido e em 166% a produção de MS do milho, evidenciando a importância da fertilização nitrogenada na base neste sistema.
    • No quadro 1 mostra que o maior acumulo de matéria seca foi no plantio convenciona e PD para os sistemas aveia + ervilhaca/milho + caupi, com valores de 6,53 e 6,31 t ha-1 respectivamente.
    • Ainda no quadro 1 no sistema PR e PD o cultivo de aveia + milho se destacou com valores 5,74 e 5,35 t ha-1 respectivamente. O sistema de ervilhaca + milho se destacou apenas no PC com valor de 4,44 t ha-1.
    • Na relação de acumulo de Nitrogenio, o sistema que mais se destacou foi em PC com valor de 129,1 kg ha-1. Para a relação C/N teve destaque para o sistema de cultura aveia + milho tanto para PC, PR e PD com valores 49,2; 49,5 e 49,8 respectivamente.
    • No quadro 2 teve para o preparo de solo em PC o maior acumulo de seca teve destaque o sistema de cultura ervilhaca + aveia na quantidade de 0,100 t ha-1 na dose de 0, para a dose 20 kg ha-1, o destaque foi para aveia e milho, aveia milho + ervilhaca caupi, na quantidade de 0,143 e 0,145 t ha-1 respectivamente. Na dose de 40 kg ha-1.
    • Na figura 3. Rendimento do milho sob preparo convencional, plantio direto e preparo reduzido, na média de três sistemas de cultura e três doses de N, no ano de 1995/96, mostra que o preparo reduzido não diferiu do preparo convencional diferindo apenas do plantio direto que não diferiu do preparo convencional estaticamente para o o teste de Duncan P > 0,5%.

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  6. GRUPO 04: ELIEL MARIANO ,LUCIANA SARAIVA ,MAURÍCIO BINO, MAYARA PAMELA E PAÔLA VIEIRA.
    TÍTULO: ESTRUTURA DE UM NITOSSOLO VERMELHO LATOSSÓLICO EUTROFÉRRICO SOB SISTEMA PLANTIO DIRETO PREPARO CONVENCIONAL E FLORESTA.
    ALTORES: MAUSY MARCHEL MARQUES DOMINGOS, NELSON VICENTE LOVATO GASPARETTO, PAULO NAKASHIMA, RICARDO RALISCH E JOÃO TAVARES FILHO.
    1. O uso do solo de maneira inadequada integram as mudanças globais e afetam o ecossistema;
    2. Solos compactados com mal uso, pode restringir seu uso, e impedir o crescimento radicular das plantas;
    3. Foram feitos dois sistemas de manejo o Plantio Convencional e o Plantio Direto, praticados por 20 anos em áreas de 10 e 22 ha, respectivamente;
    4. No Plantio Convencional, verificou-se na profundidade de 0 a 20 cm estruturas fragmentadas por fissuras com torrões compactados, e na profundidade de 20 a 40 cm o solo apresenta em processo de compactação;
    5. No Plantio Direto, o processo de rotação de cultura teve influência positiva na estrutura do solo, tendo visibilidades dos poros a olho nú;
    6. O solo sob Plantio Direto, apresentou estruturas do tipo esferoidais grumosas , como faces de ruptura rugosa constituídas por terra fina , no meio dos restos de plantas de coberturas;
    7. O aparecimento de camadas compactadas no Plantio Convenciona, pé de grade , são resultados constantes do trabalho e tráfego de máquinas e tratos culturais;
    8. Solos com sistema de Plantio Direto, verificou-se 1,6 Mg m ³ de densidade nas primeiras profundidades de 5 a 15 cm , isso pode estar relacionado a ausência de mobilização do solo que se caracteriza esse tipo de manejo;
    9. O sistema de Plantio Direto, ora mantém, ora melhora as propriedades físicas do solo, perturbando o mínimo sua estrutura;
    10. Este estudo contribuiu para uma visão mais global dos problemas verificados em campo, e assim facilitando o entendimento da influencia do manejo no solo sob suas estruturas.


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    1. Espero que tenham gostado da leitura. Vamos debater em sala.

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  7. Grupo 05: Breno Victor Alves Castro, Eurico Coutrins da Silva, Miron Daniel Lázaro Kubitschek de Oliveira, Ricardo Bonifácio Barbosa, Sheyenne Freita.

    Título: Morfologia e propriedades físicas de solo segundo sistemas de manejo em culturas anuais.

    Autores: Rafael Fuentes-Llanillo¹, Maria de F. Guimarães² & João Tavares Filho².

    01) O sistema de plantio direto com culturas anuais tem sido avaliado como atividade sustentável devidos seus efeitos de forma social, econômico e ambiental.

    02) O estudo foi descrito a partir de diferentes cultivos com culturas anuais: Culturas anuais em semeadura direta e rotação de culturas (CASDR); Culturas anuais em semeadura direta sem rotação de culturas e com uso de escarificação (CASDE); Culturas anuais com preparo mínimo do solo sem rotação de culturas (CAPM); buscando descrever a organização estrutural do solo e a existência de impedimentos causados para cada tipo de manejo.

    03) Os perfis do solo foram determinados a partir de análises de usando penetrômetro determinando a resistência a pressão exercida no solo em Mpa; pela análise do método do anel volumétrico determinando a densidade do solo e pelo grau de floculação pelo método da pipeta que foi expressa na seguinte fórmula (argila total – argila dispersa / argila total).

    04) O manejo com culturas anuais em semeadura direta e rotação de culturas (CASDR) apresentou a melhor morfologia estrutural, sem compactação visível e variação na densidade média de 1,20 a 1,25 em diferentes profundidades. Já o manejo com culturas anuais em semeadura direta sem rotação de culturas e sem escarificação (CASD) apresentou densidade média de 1,30 a 1,26 em diferentes profundidades em virtude do tráfico de máquinas no terreno e maior compactação nas operações de plantio e colheita. Já os outros dois manejos apresentam maior compactação e densidade acima de 1,35 devido aos implementos utilizados.

    05) As análises dos perfis do solo abaixo de 30 cm demostrou possuem condições satisfatórias visando o aspecto morfológico, pois mesmo nos casos mais extremos não há limitação nem obstáculos que com práticas vegetativas não possa ser corrigido.

    06) Foram observados na análise de penetração valores de 2.0 Mpa para o manejo com culturas anuais em semeadura direta e rotação de culturas (CASDR) e valores superiores a 2.0 Mpa para os demais manejos (CASD; CASDE e CAPM).

    07) Pode-se encontrar diversos valores de resistência à penetração nas bibliografias, que variam de 2.0 MPa a 4 MPa dependendo da cultura e o manejo utilizado.
    08) Verificou-se que o manejo do CASD quando comparado ao manejo do CASDR apresentou maior resistência a penetração. A resistência a penetração em plantio direto ocorre nos primeiros 10 cm do solo em um pequeno espaço de tempo nesse tipo de solo, essa situação se inverte a partir do quinto ano agrícola.

    09) O grau de floculação da argila varia de acordo com o manejo e o tipo de solo. A hipótese para as diferenças é de natureza mecânica devido o preparo do solo.

    10) Cada estrutura de solo foi caraterizada mediante o uso do manejo utilizado, correlacionando os valores adquiridos de resistência a penetração, densidade e grau de floculação. Todos os manejos foram satisfatórios ao desenvolvimento radicular na profundidade abaixo de 30 cm.

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  8. Grupo 6: Demitrios Gollin, Djeison Supptitz, Luana Strege, Mikael Paese e Weiller Faccio.

    1)A aração e gradagem do solo em sistema de plantio direto consolidado teve duração efêmera de seis meses na redução da densidade do solo.
    2)A aplicação de calcário em sistema de plantio direto consolidado seguida de incorporação não diferiu da aplicação superficial.
    3)Não houve o incremento de produção nas culturas subsequentes a calagem e a incorporação do calcário.
    4)Não houve interação entre a calagem e o revolvimento do solo, como o esperado um não interfere diretamente no outro.
    5)Apesar da redução do C orgânico no solo a longo prazo a escarificação promove menor estratificação da MO.
    6)A calagem e a gradagem não alterou as características químicas do solo com exceção do pH e dos teores de Mg, isso se deve principalmente ao acumulo de nutrientes devido aos 17 anos de plantio direto.
    7)Não ouve incremento das produtividades de milho e soja subsequentes ao revolvimento e calagem do solo, já que esta não dependia destas práticas nessas áreas.
    8)O revolvimento do solo aumentou a matéria orgânica em 11% na camada de 10 a 20 cm.
    9)Para alguns autores o período de 4 anos foi suficiente para a recuperação das condições edáficas do plantio direto.
    10)A calagem seguida do revolvimento em SPD não é vantajosa em nenhum momento do sistema.

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  9. INTERVALO ÓTIMO DE POTENCIAL DA ÁGUA NO SOLO: UM CONCEITO PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICA DO SOLO E MANEJO DA ÁGUA NA AGRICULTURA IRRIGADA
    Germano Odone Gromann; Jânio Nicolau Rogofski Júnior; Jones Matheus Bilau; Matheus Silva Rota; Victória Santos Souza.

    1 A resistência variou positivamente com a densidade do solo e com o potencial matricial, indicando que, com o secamento do solo, ocorre um aumento na resistência à penetração das raízes.
    2 O módulo do potencial aumenta com o decréscimo da umidade e com o aumento da densidade do solo; numa mesma umidade, o aumento do potencial com a densidade do solo deve-se à mudança na distribuição de tamanho de poros, aumentando a proporção de poros com menores diâmetros.
    3 Os resultados demonstraram que o potencial no qual a porosidade de aeração é de 10% e que a resistência à penetração atinge 2,0 MPa, é fortemente influenciado pela densidade do solo.
    4 Com o aumento da densidade do solo verifica-se aumento do potencial necessário para ocorrer a porosidade de aeração de 10%. Na Ds = 1,26 Mg m-3 é necessário que o solo drene até a CC, para que os níveis de aeração sejam satisfatórios e, a partir desta densidade, são necessários potenciais maiores que a CC (>0,008 MPa). Verificou-se que em 4,5% das amostras o potencial necessário para atingir 10% de poros com ar assumiu valores superiores àquele correspondente à CC. Estes resultados sugerem que, aeração não foi limitante ao crescimento das plantas.
    5 O potencial em que se atinge a resistência crítica de 2,0 MPa diminuiu com o aumento da densidade do solo, ou seja, na medida em que este aumento ocorre, a resistência torna-se crítica sob umidades maiores.
    6 Na maior parte das amostras estudadas, a resistência à penetração atua como principal fator limitante ao crescimento das plantas dentro da faixa de valores de potencial da AD (água disponível).
    7 Em termos de manejo de solo e água, a manutenção da umidade dentro dos limites do IOP pode ser utilizada como estratégia de controle da qualidade física do solo para as plantas.
    8 Quanto mais estreito o intervalo ótimo de potencial da água no solo, maior a dificuldade de se fazer o manejo da água com vistas à produção ótima, mesmo em presença de irrigação.
    9 Segundo este estudo é de grande importância que sejam adotadas práticas para a redução da densidade do solo nas áreas onde o seu valor seja igual ou superior 1,29 Mg m-3 pois nestas áreas, o benefício promovido pela irrigação, no sentido de se buscar a produção ótima do ponto de vista econômico, pode não ser alcançado, uma vez que outros fatores físicos do solo impedem a adequada utilização da água disponível.
    10 Quanto mais restritivo for o IPO, mais frequentes e mais leves devem ser as irrigações.

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  10. Grupo 02: Anderson S. Damaceno, Arthur V. Ribeiro, Fabrício S.Silva, Jessica S. Feitosa, Ricardo F. Sousa

    Titulo: Macrofauna Edáfica e Atributos Físicos e Químicos
    em Sistemas de Uso do Solo no Planalto Catarinense

    Autores: Marcio Gonçalves da Rosa(1), Osmar Klauberg Filho(1), Marie Luise Carolina Bartz(2), Álvaro Luiz Mafra(1), José Paulo Filipe Afonso de Sousa(3) e Dilmar Baretta(4).

    1. O meio ambiente vem sofrendo com intensa exploração dos recursos naturais causado pela urbanização, com isso uma intensa modificação do ecossistema, reduzindo sua biodiversidade,podendo afetar a qualidade do solo e prejudicando sua biota.
    2. Os sistemas conservacionistas de manejo do solo auxiliam na redução dos impactos causados na biodiversidade, pois mantem resíduos culturais no solo faz rotação de culturas e não revolvem o solo.
    3. Um solo de qualidade deve ter uma correlação entre os fatores químicos, físicos e biológicos, e não apenas a melhora de apenas um ou dois destes, mas sim os três de forma equilibrada.
    4. A cobertura vegetal que não é alterada proporciona uma melhor condição de temperatura e umidade no solo, favorecendo o desenvolvimento de toda rede trófica.
    5. Nos sistemas (ILP e PD) teve um aumento na presença de minhocas, isso ocorreu pelo fato de que o manejo adotado nesses sistemas causa a manutenção dos resíduos culturais na superfície do solo, assim protegendo o solo dos raios solares e mantendo a umidade.
    6. A preferência das Dípteras por áreas agrícolas pode ser um indicativo, do elevado acúmulo de material orgânico no solo por causa da permanente cobertura do solo.
    7. As ordens Formicidae (formigas), Araneae (aranhas), Coleoptera (besouros), Diplopoda (centopeias), Mollusca (lesmas e caramujos), Diptera (moscas e mosquitos), Blattodea (baratas), Hemiptera (percevejos) tiveram maior relação com FN.
    8. O alto teor de Al3+ teve influencia na abundância de Isoptera, Isopoda e Araneae. Já o alto teor do MO e bioporos teve influencia na presença de Coleoptera, Diplopoda,Blattodea, Formicidae, Mollusca, Hemiptera e outros.
    9. Nutrientes como o Ca2+ também é importante para diversos invertebrados, pois fisiologicamente esse cátion está relacionado a vários mecanismos de regulação osmótica, assim como processos de ecdise.
    10. O manejo certo do solo é importante para aumentar os teores de MO e assim, ter maior riqueza de grupos da macrofauna, principalmente de Araneae, Opilionida, Chilopoda e Pseudoscorpionida que ira fazer controle populacional de algumas espécies.


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  11. Grupo 7 - (CLEYTON RAFAEL HORN; JOCIELA GOMES NERES; JUCELINO GOMES NERES; LUCAS SCHNEIDER MATHEUS MENEZES)
    Titulo: Características morfológicas e produtivas de feijão guandu anão cultivado em solo compactado
    Autores: Lorraine do N. Farias, Edna M.Bonfim-Silva, William Pietro-Souza, Marcella K. C. Vilarinho, Tonny J. A. da Silva & Salomão L. Guimarães.
    Pontos em destaque.
    1-O preparo do solo objetiva criar condições favoráveis ao crescimento e desenvolvimento das culturas eliminando plantas invasoras e facilitando o manejo de resíduos culturais.
    2-Em solos compactados os números de macroporos são reduzidos e a densidade é maior, conferindo resistência física às raízes.
    3-o feijão guandu (Cajanus cajan L. Millps.) se destaca por apresentar sistema radicular profundo, capaz de se desenvolver em solos com tendência em formar crosta na superfície (Brazaca et al.,1996), com bom potencial na absorção de água e possibilidade de reciclagem de nutrientes das camadas mais profundas.
    4- O aumento da densidade do solo promoveu diminuição do número de ramos e folhas.
    5- Os níveis de compactação podem interferir na disponibilidade de nutrientes para as raízes e valores superiores à densidade, de forma negativa na absorção de nutrientes reduzindo a produção de folhas.
    6- Houve decréscimo significativo na altura de plantas com o aumento dos níveis de compactação do solo nas duas avaliações.
    7-Plantas que apresentam maior diâmetro do caule possuem melhor equilíbrio no crescimento da parte aérea.
    8-O guandu apresentou restrições de crescimento sob níveis de compactação do solo.
    9-As condições de menor macro porosidade podem causar alterações drásticas nos processos dinâmicos e biológicos do solo.
    10- O feijão guandu anão evidencia pouco eficiência como planta descompactadora em Latossolo Vermelho.

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  12. GRUPO 9: Gabriel Alves Barcelos; Luís Fernando Ulrich Da Silva; Maiara Dos Santos Lima; Rafael Oliveira Konzen; Willian Dos Santos;
    TITULO: Efeito De Semeadora Com Haste Sulcadora Para Ação Profunda Em Solo Manejado Com Plantio Direto;
    AUTORES: Márcio Renato Nunes; José Eloir Denardin; Antonio Faganello; Eloy Antonio Pauletto; Luiz Fernando Spinelli Pinto;

    1)A falta de uso de diferentes culturas em conjunto com a má proteção do solo, ocasiona a compactação e diminuição da porosidade do solo mesmo com a adoção do plantio direto;

    2)Em solo compactado o uso do sistema de plantio direto não tem efeito significativo, pois a semeadura somente ocasiona a abertura do sulco de plantio a certa profundidade e o sistema radicular irá ser barrado pela compactação, falta de água e aeração do solo;

    3)O uso do escarificador mecânico é temporário e contrapõem as normas do plantio direto;

    4)O uso da haste sulcadora com ajuste de 5cm de profundidade não é viável, devido ao solo permanecer compactado de 5-20 cm;

    5)Disco de corte associado a haste sulcadora tem papel fundamental para aumentar a macroporosidade e reduzir a densidade do solo;

    6)O efeito da escarificação em latossolo de textura muito argilosa não se manteve por mais de nove messes. No entanto em plantas de cobertura semeadas após a escarificação, o efeito durou mais tempo devido à presença de raízes no solo;

    7)Em sistema de plantio direto as concentrações de P e K é acentuada nas camadas superficiais do solo, devido a mineralização da matéria orgânica, baixa mobilidade do P e aplicação de fertilizantes em cobertura;

    8)Os efeitos da haste sulcadora em maiores profundidades apresenta benefícios significativos como, movimentação dos nutrientes, macroporosidade e maior permeabilidade de água, melhora dos atributos de fertilidade para um sistema radicular profundo e restruturação do solo;

    9)Com a utilização da semeadora/adubadora equipada com haste sulcadora na semeadura do milho, sob plantio direto, houve aumento da porosidade total, redução da densidade e resistência do solo a penetração;

    10)A melhora dos atributos do solo em profundidade pode contribuir para o maior aprofundamento das raízes das culturas, tanto na safra de verão como na de inverno, a longo prazo pode também melhorar o estado de agregação do solo na camada degradada (5-20 cm), com incorporação de carbono via sistema radicular;

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  13. Grupo 1: Ândria Alves de Sousa, Danielly Ribeiro Da Silva Oliveira, Michel Favretto De Mello, Theylor Oliveira Silva.
    Titulo: Altura de Pastejo de Braquiária e Carga Animal Limitada pelos Atributos Físicos do Solo em Sistema Integração Lavoura-Pecuária com Soja
    Autores: Jonez Fidalski (1) e Sérgio José Alves (2)
    Ano: 2015
    1- Por volta da década de 2000, com o intuito de melhorar os atributos físicos do solo e viabilizar o plantio direto da cultura da soja, passou a ser utilizar a braquiária na integração lavoura pecuária, para disponibilizar palhada na superfície do solo.
    2- O método de pastejo adotado foi a lotação continua com carga animal variável com intuito de manter a altura de pastejo dos tratamentos.
    3- De acordo com atributo físico do solo, foi definida a altura de pastejo da braquiária.
    4- Em relação as áreas de retenção de água, e de resistência a penetração, não houve efeitos significativos dentre os tratamentos.
    5- A compactação do solo ocorreu em razão do aumento da carga animal.
    6- No pastejo contínuo da braquiária as alturas do pastejo que influenciaram na densidade do solo ocorreu na camada de 0 - 10 cm e menor para a altura de pastejo de 31 cm.
    7- Houve um decréscimo do índice de matéria orgânica (IMO) da segunda e terceira camada de solo em decorrência do decréscimo do teor de argila que proporciona um maior atrito entre as partículas do solo. O fator mais limitante para o (IMO) foi a resistência a penetração, para todos os valores de densidade do solo, sendo estes resultados similares aos encontrados por outros autores.
    8- Os maiores intervalo hídrico ótimo (IHO) foi verificado nas alturas de 23 e 40 cm de pastagem. Correspondente as camadas de 10 - 20 e 0 - 10 cm. Portanto percebeu se na camada de 10 - 20 cm houve uma maior limitação física de solo.
    9- Em relação aos atributos físicos, e limitantes e camadas de solo, altura de pastejo da braquiária que proporcionou maior carga animal foi a de 23 cm.
    10- As avaliações dos atributos físicos do solo durante três anos foi essencial para determinação do manejo e altura de pastejo da braquiária (23 cm). Sendo possível a indicação de manejo da altura de pastejo para obter melhor qualidade física do solo.

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  14. Grupo 4: Andressa Melo, Brendah Vieira, Camila Nunes, Camila Regiane e Rhaylla Moraes.
    Titulo Uso e manejo do solo e seus impactos sobre a qualidade física

    1- A importância de se atentar mais ao problema de preparo contínuo do solo e a extensão de áreas de pastagens degradadas, oque atinge diretamente na estrutura do solo.
    2- Estrutura do solo: como a ausência da qualidade estrutural afeta aos processos fisiológicos, metabólicos e o desenvolvimento e crescimento das raízes das plantas.
    3- Um solo compactado resulta em um solo mais denso e mais resistente a penetração de raízes, afeta a microporosidade e macroporisidade.
    4- A compactação do solo pelo uso de maquinários agrícolas, pisoteio de animais e algumas ouras atividades antrópicas, são os principais motivos da degradação do solo, afetando na retenção de água e qualidade desse solo.
    5- O solo que é mantido com suas características naturais, sem o contínuo uso de atividades agrícolas, permanece adequado para o crescimento das plantas.
    6- A matéria orgânica é fonte de energia para a atividade microbiana, se retirada reduz em 50% o estoque de carbono.
    7- Indicadores de qualidade física do solo: cada proposta tem sua especificação, e sua utilidade, porem mais estudos deverão ser feitos para analisar as propostas citadas para o índice de qualidade física do solo, por não apresentarem valores e resultados específicos para suas aplicações.
    8- Os atributos físicos intermediários são os mais utilizados como indicadores da Qualidade física do solo por estarem sujeitos as maiores alterações, em função do sistema de manejo.
    9- O uso de e manejo do solo pode ser avaliados e comparados por meio do índice de S na medida em que alterações na distribuição do diâmetro de poros, o valor do limite máximo para o índice de S igual a 0,045 foi o mais adequado a divisão entre solo de boa qualidade estrutural e solo com tendência a se tornar degradado, enquanto valores dos índices de S menores o igual a 0,025 indicaram solos inteiramente degradados fisicamente. No entanto não esta claro como indicador de QFS, pode ser para solos argilosos e muito expansivos.
    10- Os indicadores de qualidade física do solo são gerados para situações especificas, necessitando de estudos confiáveis para a aplicação, sendo assim deixa em aberto para novas oportunidades e desenvolvimento de novos indicadores físicos da qualidade do solo. Mas, para manter a questão de segurança dos recursos naturais, a análise quantitativa e a interpretação dos atributos físico-hídricos e das principais alterações geradas na qualidade do solo são fundamentais.

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